Coleção Atlas Econômico da Cultura Brasileira

Os primeiros volumes da coleção Atlas Econômico da Cultura Brasileira estão disponíveis para download na parte de Publicações do site do Ministério da Cultura (MinC). Lançados em abril, em São Paulo (SP), os dois exemplares pretendem oferecer subsídios teóricos e empíricos à construção de metodologias de avaliação do impacto dos setores culturais e criativos (SCC) sobre a evolução da economia brasileira, considerando a cultura como condição e caminho para o desenvolvimento econômico.

Com o intuito de compreender a situação atual dos setores culturais e criativos no Brasil, identificando suas potencialidades e limites, bem como sua distribuição regional e setorial, os objetivos dos dois primeiros volumes da coleção são (i) justificar a importância de um esforço de pesquisa como o Atlas, localizando-o na discussão teórica nacional e internacional e apontando especificidades setoriais; e (ii) formular modelos metodológicos voltados aos quatro eixos temáticos do Atlas Econômico da Cultura Brasileira: empreendimentos culturais, mercado de trabalho, políticas públicas e comércio internacional.

Nesse sentido, o primeiro volume da coleção orienta-se em torno da exposição de marcos teóricos e conceitos fundamentais, bem como de exemplos de estudos regionais e setoriais, os quais serão objeto dos próximos volumes da coleção. Quanto ao segundo volume, este tem como objetivo principal a elaboração de modelos metodológicos a serem aplicados na formulação do Atlas Econômico da Cultura Brasileira.

A elaboração do Atlas está sendo realizada pelo MinC em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com a colaboração de instituições como a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

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